Eu sou o sr. Teodoro, tenho 52 anos e minha esposa, a Ritinha, tem 50. Nós temos um sítio na bela cidade de Mogi-Guaçu onde costumamos passar férias.
A Ritinha já foi bonita na juventude. Ela atualmente não tem mais aquele corpo que tinha quando nos casamos, e por causa da igreja, ela costuma usar roupas sérias, prender o cabelo e não cuidar muito da aparência.
Também por causa da igreja, ela nunca fez depilação íntima e nunca usou roupas sensuais, blusas com decotes, calças justas ou mesmo alguma saia mais ousada, embora eu houvesse pedido diversas vezes para ela.
Sempre tivemos uma vida muito morna em relação ao sexo. Eu achava que era por causa da religião dela. Mas depois descobri que todos estes anos de repressão sexual causaram um acúmulo de seus desejos que fizeram com que despertassem uma volúpia que até então eu nunca havia sequer pensado que ela poderia ter. Acho que ela sempre gostou de vara, só que nunca teve uma de verdade para despertar seu lado puta, afinal o meu pau, como o de todo corno é bem inferior em tamanho e desempenho do que o da média dos machos.
O caseiro da fazenda do nosso vizinho de sítio, é o Luizinho, um rapaz que, como todo mundo sabe aqui em Mogi, tem fama de maior comedor da cidade. Todo homem casado que não gostava de ser corno, tinha medo dele, pois a fama que tinha é que ele não perdoava nenhum rabo de saia. Não importava a idade, nem a aparência. Ele traçava... E a fama ia correndo! A Ritinha não gostava da amizade que eu tinha com ele. Dizia sempre que ele não prestava, que ele fazia com que as mulheres se desviassem da virtude do casamento e se tornassem imorais e prostitutas. Mas vira-e-mexe eu ia beber cerveja com ele, para ouvir os causos que ele gostava de contar com riqueza de detalhes.